Passados uns 20 minutos, algo me chamou atenção... Nessa hora, entrava naquele cubículo com pessoas entediadas um homem moreno, alto, braços definidos, gatíssimo com um Ray Ban.

Foi celular dele tocar e ele atender só com um “oi” pra deduzir o que aconteceu:
_ Tô resolvendo uns assuntos da firma aqui na rua... Não, tô na rua mesmo!... Desculpa... Claro que sim... Amor, claro que te amo!... Passo depois das 5 aí na sua casa... Tá ok!... Tchau, amor.
_ Tô resolvendo uns assuntos da firma aqui na rua... Não, tô na rua mesmo!... Desculpa... Claro que sim... Amor, claro que te amo!... Passo depois das 5 aí na sua casa... Tá ok!... Tchau, amor.
Pimba! Olha como eu tenho sorte, minha gente! Quando a esmola é muita, o santo desconfia.
Depois, ele todo sem graça, ainda teve o topete de continuar me olhando. Vê se pode?! Homens... ¬¬’
Ps.: Descontos pra ele também, pq ninguém aguenta ser sufocado assim. Dá pra perceber que a fulana é no mínimo ciumenta e controladora. Maaaas se desconfiou dele é pq tem motivos, né?! E não era pra ter?
Preciso de sorte =/