Eu acredito em amor: amor fraterno, amor materno, amor paterno.
Sabe... Aquilo que você sente quando quer ver o outro feliz, quer vê-lo bem, quer tê-lo por perto e quer CUIDAR dele. Nunca magoá-lo, nunca vê-lo triste.
Esse amor é carinho, é afeto com o outro.
Amor, amor, aquele enlouquecedor, que é sempre retribuído e cheio de desejo, vontade, incansável, eu não acredito!
Existe sim desejo, atração, mas isso é momentâneo. Uma hora passa...
Aquele amor de filme, pacífico e sem problemas, para mim, não passa de convivência. Você aprende a conviver com a pessoa de certa maneira que passa a ser dependente de sua presença.
Acredito que você possa escolher a qual presença quer ser dependente. Você escolhe amar uma pessoa.
Acredito que a busca incessante pelo verdadeiro AMOR é a conciliação desse “querer bem” com desejo e atração.
Então, fica aí a ideia de dividir em categorias e trocar esse nome de “amor” que generaliza tudo e que é tão diferente do tal amor pacífico. E para que não seja confundido também com o amor de irmão e de pai e mãe.
(Karine Franco)
Um comentário:
Belo texto.
http://pequenasevidenciasdoamor.blogspot.com.br/
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